(Foto: divulgação)
Novidades na educação online chegam em diferentes gerações de formas distintas
O mercado de trabalho está cada vez mais exigente com seus profissionais onde o domínio de novas habilidades, chamadas de soft e hard skills para conquistar e manter um emprego são fatores determinantes para qualquer um.
Em contrapartida, as pessoas estão com menos tempo e o dia-a-dia corrido não permite que muitos cheguem a uma universidade ou escola enquanto outros desanimam só de pensar na possibilidade.
Ficar mais tempo na rua e ter menos tempo de descanso em casa para começar de novo no dia seguinte pode ser uma grande barreira.
Tudo isso começou a mudar de forma lenta até meados de 2019, com o avanço devagar da educação online.
Foi então, que veio a pandemia da Covid-19 que forçou todas as pessoas a se adaptarem “na marra”. Utilizar a EAD – Educação à Distância, era a única possibilidade em um mundo confinado, sem poder ter relação humana cara a cara.
Enquanto anos atrás, era preciso uma grande estrutura com salas de aula, professores disponíveis em muitos horários, prédios e transporte para transmitir conhecimento, o digital veio para simplificar e saciar a “sede” da nova geração por conhecimentos rápidos, fáceis e sem precisar enfrentar burocracias: só era preciso de um computador com conexão à internet.
Com esse avanço, as plataformas digitais viveram um verdadeiro “boom” de audiência, uso e recursos.
Elas contribuem para a divulgação de conhecimentos que auxiliam não só o estudante, como também o professor, chamado de produtor, com facilidades para os dois lados.
É o exemplo da Blitzpay, a melhor plataforma para vendas de cursos e outros produtos digitais, que disponibiliza as melhores ferramentas para seus produtores.
O conhecimento que era restrito aos centros educacionais passa a ser democratizado com o digital.
Se antes, existia a dificuldade de encontrar cursos acessíveis, em plataformas como a Blitzpay, a facilidade é infinitamente maior, sem nenhuma perda.
Ao final, o estudante tem a possibilidade de receber, inclusive, o diploma na área estudada, já que os professores e profissionais disponíveis são bem conhecidos e conceituados.
Além disso, esses produtores não precisam ficar reféns a taxas abusivas de instituições de ensino que, muitas vezes, sequer auxiliam no marketing e divulgação das turmas, mesmo cobrando altas taxas que dificultam o lucro.
E por falar em taxa, a proposta financeira da Blitzpay é altamente atrativa quando comparada aos concorrentes: 6.5% a cada venda, sem valores adicionais, enquanto a principal concorrente cobra 9.9% do valor mais R$ 1 por produto vendido, cobrança considerada alta no mercado.
“A aprendizagem é essencial para mudar o mundo. Aliada à tecnologia, ela é ainda mais essencial e possível, tanto como fonte de renda para os produtores, quanto para a evolução dos profissionais do futuro”, diz Junior Crocco, CEO da Blitzpay.