Mês de abril pede domínio das paixões e uso consciente de forças

Tarólogo explica quais são as energias do mês de acordo com o tarô e astrologia

Karina Buhr diz em sua música “Dragão” que é preciso enfrentar leões. “Enfrentar leões, enfrentar… Passar por cima de uma coisa que tá no lugar da outra…” e essa é a energia que o tarô traz para a nossa vida no mês de abril, com o arcano da “Força”.

Representado por uma mulher que envolve um leão, sem deixar claro se ela o alimenta, o acaricia, o doma ou o machuca, essa energia nos traz uma reflexão de que precisamos nos entregar aos acontecimentos da vida e que ela acontece todos os dias, em cada detalhe, independente do nosso querer. E que, por isso, nos resta usar as forças que existem dentro de nós, sabendo sempre equilibrar as paixões, desejos, razões e emoções.

“O tarô é composto por 22 arcanos maiores. Todos os meses e anos, pela numerologia, a energia de uma carta ou arcano rege o nosso caminho. No caso de abril de 2023, a soma dá 11, que corresponde ao arcano da Força, que nos traz esse alerta para que saibamos usar e equilibrar todas as forças que coexistem dentro de nós”, explica Gabu Camacho que é tarólogo há quase dez anos e se dedica a decifrar o inconsciente em suas redes sociais diariamente.

Como tudo tem dois lados, o arcano da Força ainda pede que saibamos usar o nosso espírito para dominar a matéria e a nossa inteligência para domar a brutalidade. “Muitas vezes deixamos a força nos dominar e acabamos sendo levados pela impulsividade. Precisamos saber como usar esse poder em nosso favor e não deixar que ele nos consuma e que nossa força seja aniquilada.”, diz o especialista.

No mês de abril, a grande sabedoria está em não desprezar o que é inferior, não aniquilar o que é bestial, mas sim, utilizar todas as nossas certezas e as nossas sombras em favor de um objetivo maior. Fazer do limão, uma limonada. “Nada cai do céu, é preciso ter muita energia, paciência e força de vontade. Todos os caminhos estão abertos neste mês de abril, basta que saibamos fazer as nossas escolhas e lidar com elas, independente de quais forem, sem agressividade”, alerta Gabu.

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