Se a vida imita a arte, que ela possa ser parecida com a minha!

Que a vida imita e arte e vice e versa todo mundo já sabe. Estamos diariamente consumindo arte em diferentes formatos, mas temos que combinar que são nos filmes e séries que conseguimos visualizar bem o quão parecido (ou não) o assunto em questão tem em comum com o nosso cotidiano.

Mesmo que mínima, a comparação é inevitável e levamos o que assistimos para a vida, mas o grande X da questão é que durante muito tempo o que caía no gosto do público com mais facilidade e rapidez eram produções norte-americanas e britânicas, realidades totalmente diferentes da nossa, mesmo que o assunto tratado fosse algo que todo mundo sente, como o amor.

A boa notícia é que hoje existe um investimento maior em produções de diferentes nacionalidades, principalmente nas plataformas de streaming, o que prova que tudo que elas precisavam era de uma chance para conquistar o público.

Ter esse contato com narrativas de outros lugares nos permite saber um pouco mais sobre suas culturas, nos ajuda a ver com outros olhos assuntos que podem passar desapercebidos, já que cada lugar tem o seu jeito de lidar com as coisas e até mesmo mostrar como é possível abordar o mesmo assunto de maneiras únicas. Mas o mais importante, elas abrem um leque de possibilidades de identificação, e não só de rotina, como de corpos, visões e sentimentos.

E é claro que não poderia deixar de fora as minhas indicações!




Amanhã (Coréia do Sul)


Um Guia Astrológico para Corações Partidos (Itália)




A Imperatriz (Alemanha)



Heartbreak High (Austrália)



Apaixonados Outra Vez (Espanha)

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