Da Editoria Kids
A maioria das mães e pais precisa contar com opções práticas para adequar sua rotina a um dia que tem apenas 24 horas, e é nesse momento que as coisas podem tomar um rumo errado. Uma pesquisa realizada em 2018, e publicada na revista científica americana Journal of Education and Health Promotion, revelou que apenas 9,3% dos consumidores baseiam suas escolhas alimentares em informações nutricionais presentes nos rótulos.
Mais da metade dos consumidores (52,5%) afirmou não ler a lista de ingredientes, embora seja nessa lista que se pode identificar a presença de gorduras trans, açúcares adicionados, grãos refinados ou aditivos prejudiciais à saúde.
Para garantir a saúde e bom desenvolvimento infantil, é importante compreender exatamente o que está sendo consumido pelos pequenos. Alguns passos podem ajudar as mães e pais a escolher a melhor opção nutricional para o seu bebê.
O primeiro, claro, é sempre olhar a lista de ingredientes: quanto mais simples e curta, menor a probabilidade de um alimento ultraprocessado. Se houver algum ingrediente que não reconhece, é recomendado evitá-lo, especialmente quando inclui corantes, aromatizantes, estabilizantes ou preparações que não são descritas no rótulo.
Além disso, é importante entender a dosagem de cada ingrediente. Nos rótulos de alimentos, os ingredientes são listados em ordem decrescente, ou seja, dos que se encontram em maior quantidade aos que se encontram em menor quantidade. Alguns rótulos indicam ainda porcentagem de cada ingrediente em parênteses.
“Outro ponto importante é evitar alimentos que contenham açúcar adicionado na lista de ingredientes. Muitos alimentos naturais, como frutas, contêm açúcar próprio, o que é aceitável. Isso se aplica a todos os tipos de açúcar adicionados, como açúcar demerara, açúcar de coco, entre outros”, diz Leonardo Afonso, CEO da Papapá.
O mesmo vale para o sal: a recomendação é evitar a presença de sal adicionado aos alimentos dos bebês durante o primeiro ano de vida. “Por fim, deve-se dar preferência a produtos orgânicos, sem presença de agrotóxicos que podem prejudicar a saúde. Além disso, os alimentos orgânicos tendem a ser mais saborosos, pois respeitam o tempo natural de amadurecimento, ajudando no processo de desenvolvimento do paladar das crianças e bebês”, completa Afonso.
Existem opções de produtos disponíveis no mercado que não comprometem o desenvolvimento dos hábitos alimentares do bebê e, portanto, podem ser utilizados sem culpa nos momentos em que você não tem tempo para cozinhar uma refeição completa. É o caso da Papapá, uma marca de alimentos 100% naturais e práticos, focada em garantir a segurança alimentar infantil.
“A segurança alimentar infantil é prioridade para nós. Tomamos as recomendações da Anvisa como ponto de partida para oferecer alimentos de qualidade às crianças e praticidade aos pais”, destaca Leonardo.